Em setembro mais uma fall season começou e nossas queridas séries voltaram com episódios novos. Já tô com saudades por antecipação de Dexter, que já tá se encaminhando pra um final promissor nessa penúltima temporada; a trama de The Walking Dead evoluiu muito com a introdução de temas políticos e minhas sitcoms favoritas, 2 Broke Girls e New Girl, continuam hilárias. Infelizmente minha empolgação com Revenge miou drasticamente, então tive que abandonar os evil looks e as armações da Emily Thorne. Um beijo, Emily VanCamp! Mesmo assim, num dos posts da série no Facebook, vi uma propaganda de uma outra série que ia estrear também na ABC. Já vi todos os episódios até agora e já tô viciando.
Pra mim Nashville é um drama musical humorado. Mas atenção, gleeks: a palavra "musical" está aqui escrita no sentido de que sua protagonista realmente é cantora e canta suas músicas em situações reais, não como extravasamento de suas emoções adolescentes no meio do refeitório da escola. Em todo caso, a série gira em torno da Rayna Jaymes (interpretada pela Connie Britton, atriz premiada e linda), uma cantora country famosa cuja carreira tá se estagnando. Forçada a se reinventar, Rayna se recusa a ceder às pressões do showbiz e se vender tal qual a nova sensação sexy do country: Juliette Barnes (Hayden Panettiere mais gata que nunca). A sacada da série é justamente essa: navegar entre a vida pessoal e profissional das personagens oferecendo ao espectador um vislumbre dos bastidores gananciosos do mercado musical.
Cada episódio tem umas duas ou três músicas interpretadas também por outras personagens que não as protagonistas. Entre composições originais e covers, a série busca, pelo menos a meu ver, resgatar algumas raízes da country music ao mesmo tempo que mostra tendências mais recentes do gênero. Mas quanto a isso não posso falar muito porque o mais próximo que eu já cheguei de ouvir música country foi com Kings of Leon, ou seja... Anyways, além da música, as tramas periféricas envolvem obviamente relacionamentos amorosos, drogas e até política.
Nashville já tá até indicada a alguns prêmios e foi bastante elogiada pelos críticos principalmente pela atuação da Connie e pelo roteiro bem escrito. Devo concordar que a Connie tá excepcional no papel, mas isso eu já previa. Desde Friday Night Lights que eu sou fã dela. Concordo igualmente com os elogios ao roteiro. Os produtores exploram os conflitos das personagens de forma mais ampla. A antagonista não se esgota no simples papel de representar a artista vendida; a protagonista também não é só princípios; os jogos políticos tem implicações por vezes mais familiares que propriamente políticas. Enfim, é uma série muito bem pensada, obviamente com uma trilha sonora ótima e composta de personagens densas que ainda têm muito a mostrar depois desses meros sete primeiros episódios. Assim, o ambiente e o sotaque sulistas, o country e o guilty pleasure de ver os bastidores das vidas das celebridades oferecem um entretenimento que não vemos todo dia na tv.
Pra mim Nashville é um drama musical humorado. Mas atenção, gleeks: a palavra "musical" está aqui escrita no sentido de que sua protagonista realmente é cantora e canta suas músicas em situações reais, não como extravasamento de suas emoções adolescentes no meio do refeitório da escola. Em todo caso, a série gira em torno da Rayna Jaymes (interpretada pela Connie Britton, atriz premiada e linda), uma cantora country famosa cuja carreira tá se estagnando. Forçada a se reinventar, Rayna se recusa a ceder às pressões do showbiz e se vender tal qual a nova sensação sexy do country: Juliette Barnes (Hayden Panettiere mais gata que nunca). A sacada da série é justamente essa: navegar entre a vida pessoal e profissional das personagens oferecendo ao espectador um vislumbre dos bastidores gananciosos do mercado musical.
Cada episódio tem umas duas ou três músicas interpretadas também por outras personagens que não as protagonistas. Entre composições originais e covers, a série busca, pelo menos a meu ver, resgatar algumas raízes da country music ao mesmo tempo que mostra tendências mais recentes do gênero. Mas quanto a isso não posso falar muito porque o mais próximo que eu já cheguei de ouvir música country foi com Kings of Leon, ou seja... Anyways, além da música, as tramas periféricas envolvem obviamente relacionamentos amorosos, drogas e até política.
Nashville já tá até indicada a alguns prêmios e foi bastante elogiada pelos críticos principalmente pela atuação da Connie e pelo roteiro bem escrito. Devo concordar que a Connie tá excepcional no papel, mas isso eu já previa. Desde Friday Night Lights que eu sou fã dela. Concordo igualmente com os elogios ao roteiro. Os produtores exploram os conflitos das personagens de forma mais ampla. A antagonista não se esgota no simples papel de representar a artista vendida; a protagonista também não é só princípios; os jogos políticos tem implicações por vezes mais familiares que propriamente políticas. Enfim, é uma série muito bem pensada, obviamente com uma trilha sonora ótima e composta de personagens densas que ainda têm muito a mostrar depois desses meros sete primeiros episódios. Assim, o ambiente e o sotaque sulistas, o country e o guilty pleasure de ver os bastidores das vidas das celebridades oferecem um entretenimento que não vemos todo dia na tv.
"My momma was one of your biggest fans. She said she'd listen to you while I was still in her belly."


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